Os pinos de fibra de vidro trouxeram para o mercado odontológico benefícios fundamentais como, por exemplo, uma maior proximidade ao módulo de elasticidade da dentina, o que melhora, e muito, a dissipação das forças mastigatórias em toda a estrutura dentária, evitando assim riscos de fratura coronário e/ou radicular. Sem contar no ganho estético que esses pinos trouxeram por conta de sua matriz translúcida que permite a passagem de luz por toda sua estrutura, possibilitando uma fotopolimerização mais eficaz no sentido apical.
Entretanto, é importante também que se atente para um detalhe que faz muito a diferença. Pinos lisos, ou seja, pinos que não possuem nenhum tipo de retentividade em sua estrutura ficam praticamente 100% dependentes da qualidade final da fotopolimerização. Se por algum motivo, neste processo, algo der errado, eles ficarão extremamente susceptíveis ao ‘efeito parafuso’ e isso pode ocasionar a fratura do pino, e essa situação gerar danos à estrutura dentária.
Pensando exatamente nisso, a Nordin desenvolveu os pinos Glassix+Plus que possuem ranhuras helicoidais em todo o percurso de sua estrutura, favorecendo muito sua adaptação/travamento intrarradicular, provendo retenção mecânica adequada e ainda facilitando o escoamento do cimento por toda sua estrutura. A combinação assertiva do uso do pino Glassix+Plus e um cimento e fotopolimerização adequados aumenta significativamente a eficiência deste processo, com isso há ganho não somente na segurança do procedimento como também no descanso mental do profissional.
E por falar em cimento, que tal utilizar um cimento resinoso autoadesivo radiopaco Monocem de dupla polimerização, que libera flúor, favorecendo o controle de sensibilidade pós-operatória, desenvolvido e fabricado pela japonesa Shofu, uma das marcas odontológicas de maior renome no mundo?
Nada mal, não é mesmo?!
Consultora Técnica da Labordental
angela.zaine@labordental.com.br